Assento Saudável

Ficar sentado por muito tempo é um risco à saúde. Conheça seis maneiras de driblar o problema

O hábito prejudica a saúde e aumenta chance de mortalidade. Saiba como ter uma saúde boa mesmo com o sedentarismo inevitável do dia a dia...

Vivian Carrer Elias
cadeira
Preso à cadeira: mesmo quem precisa passar muito tempo sentado pode adotar alguns hábitos para amenizar os prejuízos

Nos últimos anos, uma série de pesquisas vem confirmando o que intuitivamente boa parte das pessoas talvez já soubesse: essa história de passar mais de 8 horas por dia sentado, às vezes até mais, faz mal à saúde. Sedentarismo não vem do latim sedere (sentar) à toa. Neste exato momento, em que você está devidamente acomodado na cadeira para ler esta reportagem, infelizmente está prejudicando o próprio corpo.
O mais recente estudo sobre os males do sentar foi publicado nesta semana. Feito com nada menos que 250.000 participantes, e publicado em um dos mais importantes periódicos de medicina do mundo, o Archives of Internal Medicine, chega a ser um pouco aterrorizante. Os resultados mostram que ficar mais de 11 horas por dia sentado, seja trabalhando, vendo televisão, jogando videogame ou navegando na internet, pode dobrar o risco de morrer dentro dos próximos três anos. O estudo se refere a pessoas com mais de 45 anos, mas os jovens também devem se preocupar: apenas 6 horas por dia é o suficiente para aumentar em 40% as chances de morrer nos próximos 15 anos.

Outro trabalho, um pouco mais antigo, de 2007, feito na Faculdade de Medicina da Universidade de Boston, nos Estados Unidos, e publicado no periódico Ateriosclerosis, Thrombosis and Vascular Biology, optou por uma abordagem bem radical. Observou a saúde de participantes saudáveis após eles permanecerem durante cinco dias inteiros sentados ou deitados — lendo, vendo televisão ou falando no telefone. Eles só poderiam sair dessa posição por motivos de higiene pessoal. Após o período da pesquisa, os participantes tiveram os níveis de colesterol aumentados e desenvolveram hipertensão, problemas cardíacos e resistência à insulina (que pode levar ao diabetes).

Em 2010, a Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, divulgou na revista Medicine & Science in Sports & Exercise, um estudo observando que o sedentarismo, especificamente o tempo em que um indivíduo fica sentado em frente à televisão e dirigindo um carro, é capaz de elevar em até 64% o risco de morte por doenças cardiovasculares em homens. E não se trata apenas de trabalho. A situação não muda nos momentos de lazer. De acordo com a pesquisa publicada nesta semana, um adulto chega a passar 90% do seu tempo de lazer sentado.

Sentar faz mal. As pesquisas provam. Mas por que isso que acontece? O que ficar sentado provoca no organismo humano a ponto de colocar nossas vidas em risco? Indiretamente, a culpa é do século 20. As profundas mudanças no estilo de vida e organização social e econômica criaram empregos que envolvem pouca, quase nenhuma, atividade física. Entre 1980 e 2000, o tempo que os americanos passaram sentados aumentou 8%. Tudo isso é incompatível com o desenho do nosso corpo, que simplesmente não foi projetado para passar longas horas sentado.

Sentar, basicamente, é responsável por desencadear uma série de problemas metabólicos no corpo humano. Em entrevista ao jornal The New York Times, James Levine, pesquisador da prestigiosa Clínica Mayo, resumiu bem a questão. "Passar muito tempo sentado é uma atividade letal", afirmou. Assim que você se ajeita na cadeira, uma série de processos negativos tem início em seu corpo: a atividade elétrica dos músculos da perna é cessada, a queima de calorias cai para apenas uma por minuto (o normal é queimar entre 3,5 e 5,5 calorias nesse período) e a quantidade de enzimas lipoproteínas lipase, que ajudam a quebrar a gordura, é reduzida em 90%. Após duas horas (pare para pensar há quantas horas você está sentado...) o colesterol bom, que evita a formação de placas de gordura nas artérias, diminui 20%. Com mais tempo ainda sentado, a eficácia da insulina cai 24%, aumentando o risco de diabetes.

O maior prejudicado é o coração. A inatividade provocada pelo excesso de tempo sentado provoca mudanças prejudiciais nos músculos, aumentando a resistência à insulina e do nível de gordura no sangue, o que pode levar a uma série de problemas cardiovasculares.
E ainda um inconveniente para os que passam muito tempo sentado: o problema não pode ser resolvido apenas com exercícios. Estudo desenvolvido na Universidade de Sydney mostrou que os efeitos nocivos existem mesmo para o indivíduo que costuma praticar atividades físicas regularmente. Exercitar-se e alimentar-se bem não basta nesse caso. É preciso, antes de tudo, diminuir o período no qual permanecemos sentados.

Algumas soluções são apontadas por dois estudos publicados em 2008, um no periódico Diabetes Care e outro no British Journal of Sports Medicine. Ambos concluíram que levantar-se da cadeira a cada hora, por cinco minutos, ajuda a diminuir circunferência abdominal, o índice de massa corporal (IMC), o triglicérides e os níveis de glicose no sangue. Há, contudo, muito mais a ser feito.

Conheça abaixo seis alternativas para evitar os prejuízos de ficar sentado por muito tempo:
Levante da cadeira de tempos em tempos

 

Em 2008, uma pesquisa australiana divulgada no periódico Diabetes Care mostrou que o aumento do número de pausas em momentos sedentários que um indivíduo faz, como levantar da cadeira após mais de uma hora e meia sentado, proporciona a perda da circunferência abdominal e a redução do índice de massa corporal (IMC) e nos níveis de glicose no sangue. Para o ortopedista Sérgio José Nicoletti, as pessoas não devem passar mais do que uma hora sentadas sem se levantar. A cada hora, portanto, é importante levantar, caminhar pela casa ou pelo escritório e alongar-se quando possível. Esse hábito alivia o incômodo provocado pelas horas na cadeira e ativa a circulação sanguínea. Alarmes e recados em lugares visíveis ajudam um indivíduo a lembrar de sair da cadeira. No trabalho, criar o hábito de andar até a mesa de algum colega em vez de mandar e-mail ou telefonar para ele ou fazer o caminho mais longa até o banheiro são opções que ajudam a ampliar o tempo de movimento.
Fontes: Dr. Márcio Passini, médico ortopedista do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo e presidente do Comitê de Osteoporose da Sociedade Brasileira de Ortopedia; Dr. Sérgio José Nicoletti, médico ortopedista e docente da Escola Paulista de Medicina

O assento saudável faz a
massagem enquanto você trabalha!
Basta colocá-lo sobre a sua cadeira!

Assento com magnetos e infravermelho longo (Bi-partido ou conjugado) e revestimento de tecido ou couríssimo.

As tensões diárias fazem você enrijecer a musculatura até o seu corpo pedir socorro. Aí começam as dores e, para relaxar e aliviar o incômodo, nada melhor do que uma boa massagem.

Manter o pique no dia-a-dia fica mais fácil depois de uma boa sessão de relaxamento. Mas nem sempre há condições de ter uma massagem caprichada!. E é nessas horas que vale a pena ter no trabalho ou em casa um assento saudável que é capaz de aliviar o estresse.

Ideal para atendentes e recepcionistas, secretárias, telefonistas, motoristas (de caminhões, ônibus, taxi) e todos que passam a maior parte do dia trabalhando sentado.

As chateações em casa ou no trabalho, sapos engolidos, ansiedade, violência, medo de perder o emprego, pavor de engordar, receio de não dar conta da agenda apertada... Para a maioria de nós, as emoções geradas por essas e outras preocupações fazem parte do estresse diário e têm um destino certo: a musculatura. Sem perceber, começamos a segurar o telefone com força, a apertar a mandíbula, a manter os ombros curvados e a contrair os músculos das costas. O resultado é uma dor crônica pelo corpo, fruto de anos de tensão muscular. “A rigidez causa dor, porque na área contraída a circulação do sangue fica mais difícil e a oxigenação dos tecidos é prejudicada, impedindo a eliminação de toxinas. O incômodo é pior se a tensão no local chega a comprimir os nervos”, explica Maria Thereza Bortolo, especialista em eutonia, uma técnica que melhora a consciência corporal.

Não dê as costas para a dor
Como eliminar todas as fontes de estresse é impossível, o melhor caminho para ficar livre das dores é aprender a lidar com as pressões. “Se em vez de sufocar sentimentos como a raiva, o medo e a humilhação, passamos a aceitá-los e a expressá-los com maturidade na hora em que eles aparecem, agimos no sentido de evitar novas tensões e dores musculares e até mesmo de aliviar as antigas, que estão ‘congeladas’ e podem incomodar por anos a fio”, garante o médico e psicoterapeuta Ricardo Rego, professor e diretor do Instituto Brasileiro de Psicologia Biodinâmica, de São Paulo.


Ou seja, se você não resolve o problema na hora (foge, arruma uma válvula de escape), ele se acumula em forma de tensão no corpo. E vai fazendo mal, causando vários sintomas psicossomáticos, como a dor. “Pessoas deprimidas e ansiosas são as que mais sofrem de dores nas costas, por exemplo. Para melhorar, elas deveriam passar a acreditar mais no próprio potencial e readquirir a auto-estima”, ensina o reumatologista José Goldenberg, vice-presidente do Hospital Albert Einstein e autor do livro Coluna Ponto e Vírgula (Ed. Atheneu).

Enquanto insistimos em manter a mesma postura diante da vida, outra saída bem menos complicada é buscar o bem-estar por meio de massagens e outras técnicas de manipulação de partes do corpo. Elas, literalmente, ‘tiram com as mãos’ as dores causadas por estresse e, de quebra, induzem à produção de substâncias que podem atuar no equilíbrio emocional.

Manter o pique no dia-a-dia fica mais fácil depois de uma boa sessão de relaxamento. Mas nem sempre há condições de correr para a clínica e ganhar uma massagem. E é nessas horas que vale a pena ter em casa algum recurso capaz de aliviar o estresse.

Magnetos, ou Ferrite de Barion, são imãs de aproximadamente 800 gauss de intensidade magnética que criam um campo magnético constante (magnetoterapia).

O Universo é dominado por três grandes energias: Nuclear, Gravitacional e Magnética, todas elas com grande influência sobre o nosso Planeta.

A Terra, como um imenso bloco magnético, flutuando no espaço capta e emana ondas magnéticas que influenciam os seres vivos.

O planeta Terra possui um campo magnético natural que tem uma grande influência nos seres vivos. O magnetismo natural da Terra é essencial pois ajuda a conservar de uma forma mais eficaz para a saúde. Por esse motivo é muito importante estarmos em constante contacto directo com o planeta que habitamos.

Porém, com o desenvolvimento tecnológico, com o aparecimento de novos produtos isolantes (nos edifícios, nos automóveis, as borrachas, o ferro osfalto, etc.) as pessoas vivem, trabalham e utilizam elementos e materiais que cada vez mais as afastam do magnetismo terrestre. Esse fator é o responsável por várias debilidades que o nosso organismo sofre hoje em dia.

A ciência provou que a saúde resulta do equilíbrio entre a energia interna e externa do organismo com todas as energias do ambiente.

Infelizmente o avanço da civilização e da tecnologia, no intuito de melhorar as condições de vida e o conforto do homem moderno provoca inadvertidamente distúrbios do meio ambiente com prejuízos incalculáveis na saúde do homem moderno.

Assim, a MAGNETOTERAPIA pode constituir-se como o meio mais simples e eficaz para o restabelecimento da saúde humana.
Terapia milenar, a magnetoterapia é um tratamento natural capaz de restabelecer e manter o equilíbrio enérgico, aumentando a resistência física e psicológica dos seres vivos.
A terapia magnética consiste na prevenção e tratamento de doenças pela aplicação externa de um campo magnético composto por ímãs.
A técnica segue os princípios e leis de electromagnetismo universal. Os ímãs têm como característica a capacidade de alterar qualquer tipo de circuito electromagnético presente na natureza, incluindo o corpo humano. Fonte: Medsay


"Volume, comprimento e efeitos coloridos"
As mechas hotheads podem e devem ser usadas para empreender volume, textura, comprimento, cor e realçar suavemente os cabelos, sem provocar perda ou danos aos fios.
Outro fator positivo: as mechas de extensão da HotHeads são reutilizáveis e podem ser retiradas em apenas 90 segundos.

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