Clube do Pneu

Imagine se existisse a possibilidade de uma empresa fabricante de pneu no Brasil oferecesse uma renda mensal para o proprietário de um automóvel que só rodasse com aquela marca de pneus.
ISSO AJUDARIA A MANTER OU AMENIZAR OS CUSTOS DESSE AUTOMÓVEL CERTO?
Como nenhuma das empresas do setor de pneus criou um plano de fidelidade e incentivo para esse fim, nós, usuários do cartão de crédito pré-pago visa powerbônus estamos lançando essa idéia, basta que o proprietário desse automóvel participe do Programa PowerBônus.
O cartão pré-pago é o produto do século que vai complementar a renda do brasileiro!
E para que vou usar um cartão pré-pago visa?
1 - Para pagar suas despesas do seu automóvel com ele, principalmente o combustível. Hoje os constantes assaltos em postos de combustíveis e nas demais lojas do comércio das grandes cidades geram insegurança para os consumidroes, trabalhadores e prejuízos para os comerciantes e empresários desse setor.
2 - Porque o cartão nacional pré-pago visa powerbônus não tem cobrança de IOF, não tem consulta de serasa/spc, não pede comprovação de renda e não tem mensalidades. E AINDA OFERECE UM PRÊMIO (crédito em dinheiro) de R$ 20,00 por cada novo amigo indicado. E mais R$ 20,00 por cada novo amigo indicado pelos amigos que você indicar! E mais uma comissão mensal por cada movimento em dinheiro feito nos cartões dos amigos que você indicou e noscartões dos amigos indicados pelos seus amigos em infinitos níveis...

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Nesse caso você terá que se endividar e trabalhar mais para manter as despesas de seu automóvel ou participar do programa e ADESIVAR O VIDRO TRASEIRO DE SEU CARRO para que mais pessoas acessem o site (com seu código de participante) e cadastre-se para você ganhar! Eles farão a mesma coisa e assim todos ganham!
O que tenho que fazer?
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Pneu: QUASE 200 ANOS DE TECNOLOGIA
O pneu – componente imprescindível ao funcionamento dos veículos – passou por muitas etapas desde sua origem, no século XIX, até atingir a tecnologia atual. A invenção do pneu remonta há mais de um século e possui fatos curiosos que até causaram a falência de alguns empresários. A borracha, por exemplo, não passava de uma goma “grudenta” utilizada para impermeabilizar tecidos e apresentava sério risco de se dissolver quando exposta a temperaturas elevadas.
Para mudar esse cenário, muitos experimentos iniciados pelo americano Charles Goodyear, por volta de 1830, confirmaram acidentalmente que a borracha cozida a altas temperaturas com enxofre mantinha suas condições de elasticidade no frio ou no calor. Estava descoberto o processo de vulcanização da borracha que, além de dar forma ao pneu, aumentou a segurança nas freadas e diminuiu as trepidações nos carros.
Alguns anos mais tarde, em 1845, os irmãos Michelin foram os primeiros a patentear o pneu para automóvel.As etapas iniciais de desenvolvimento dos pneus ainda passaram pelo feito do inglês Robert Thompson que, em 1847, colocou uma câmara cheia de ar dentro dos pneus de borracha maciça. A partir de 1888, com a utilização do pneu em larga escala, as fábricas passaram a investir mais em sua segurança.
Os pneumáticos no Brasil
A produção brasileira de pneus ocorreu em 1934, quando foi implantado o Plano Geral de Viação Nacional. No entanto, a concretização desse plano aconteceu em 1936 com a instalação da Companhia Brasileira de Artefatos de Borracha – mais conhecida como Pneus Brasil – no Rio de Janeiro, que em seu primeiro ano de vida fabricou mais de 29 mil pneus.
Entre 1938 e 1941, outras grandes fabricantes do mundo passaram a produzir seus pneus no País, elevando a produção nacional para 441 mil unidades. No final dos anos 1980, o Brasil já tinha produzido mais de 29 milhões de pneus.
Desde então, o Brasil conta com a instalação de 15 fábricas de pneus, das quais cinco internacionais: Bridgestone, Continental, Goodyear, Michelin e Pirelli. Transcrito do site da ANIP




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Dicas e Cuidados com os Pneus
Benefícios dos Pneus
O que a maioria dos usuários esquece é que o pneu não é só um componente importante para a performance do transporte, mas essencial à segurança. Fabricado para atender os hábitos de consumo, as condições climáticas e as características do sistema viário existente em cada país, o pneu é parte fundamental do cotidiano das pessoas.

Esse item básico da composição de um veículo é utilizado desde o lazer de uma família até práticas de serviços à sociedade como o transporte de pessoas e de carga. Para garantir a confiabilidade dos pneus dos carros de passeio, ônibus e caminhões, a indústria de pneumáticos realiza investimentos constantes em novas tecnologias, com o desenvolvimento de novos produtos que possam atender às exigências do consumidor.

Os fabricantes destacam como ponto importante a qualidade e a distinção dos materiais responsáveis pela produção dos pneus automotivos, que possuem certificação compulsória pelo INMETRO. Além disso, os pneus contam com a certificação da União Européia e do DOT – Departament of Transportation – dos Estados Unidos, condição essencial para a exportação desses pneus. O usuário do pneu conta também com garantia de cinco anos contra defeitos de fabricação.

Outro fator importante dos pneus são as informações nas laterais, dados imprescindíveis para controle do consumidor quanto à origem do pneu (data de fabricação, tipo de pneu, nome do fabricante, entre outros).
Cuidados como evitar a sobrecarga e a periódica manutenção dos pneus garantem a segurança de seus usuários, oferecendo rendimento e economia de combustível para carros e caminhões.




Limite de Segurança
O desgaste máximo do pneu (limite de segurança) é de 1.6 mm de profundidade dos sulcos. Abaixo dessa medida, o pneu já passa a ser considerado "careca". A resolução do Contran 558/80 estabelece que trafegar com pneus abaixo do limite é ilegal. O veículo pode ser apreendido.
Os pneus vêm com ressaltos na base dos sulcos para indicar o limite de segurança sem ter que se usar um medidor. Por isso, o motorista pode vistoriar bem o pneu periodicamente, sem necessidade de se deslocar a um estabelecimento comercial.
Veja as implicações do uso de pneus abaixo do limite:
  • Aumento da propensão de derrapagens laterais, mesmo em pista seca
  • O espaço necessário para frenagem aumenta, mesmo em pista seca
  • Não dão drenagem adequada de água, causando grande instabilidade em pistas molhadas
  • Aumenta o risco de furos e cortes na banda de rodagem
Manutenção Mecânica
Vários componentes mecânicos do veículo podem interferir na quilometragem dos pneus, ocasionando também desgastes prematuros e insegurança. Amortecedores ou molas, freios, rolamentos, eixos e rodas agem diretamente sobre os pneus.
Balanceamento de Roda

O desbalanceamento das rodas, além de desconforto ao dirigir, causa perda de tração, de estabilidade, desgastes acentuados em componentes mecânicos e no próprio pneu.
Deve-se balancear as rodas sempre que surgirem vibrações, na troca ou conserto do pneu, ou a cada 10.000 km rodados.

Alinhamento de Direção
Desvios mecânicos provocam desgastes prematuros de pneus e desalinhamento de direção, deixando o veículo instável e inseguro.
Deve-se alinhar o veículo quando sofrer impactos na suspensão, na troca de pneus ou quando apresentarem desgastes irregulares, quando forem substituídos componentes da suspensão, quando o veículo estiver puxando para um lado, ou a cada 10.000 km.
Pressão dos Pneus (calibração)
Baixa Pressão - O descuido com a calibragem dos pneus traz sérias conseqüências para a durabilidade do produto. A baixa pressão é um dos inimigos do pneu. Apresenta vários problemas, envolvendo inclusive riscos de segurança, como:
  • Aceleração do desgaste geral do pneu (trabalha mais quente)
  • Aumento do desgaste nos ombros (apoio maior sobre esta área)
  • Maior consumo de combustível (maior resistência de rolamento)
  • Perda de estabilidade em curvas (alteração da área de contato com o solo)
  • Direção pesada e perda da capacidade de manejo (maior resistência)
  • Desgaste prematuro dos terminais de direção (aumento de exigência)
Excesso de Pressão
Os problemas de excesso de pressão são menores do que os da falta de pressão:
Desgaste mais acentuado no centro da rodagem (apoio maior sobre esta área)
Perda de estabilidade em curvas (menor área de contato com o solo)
O Rodízio dos Pneus
O rodízio serve para compensar a diferença de desgaste dos pneus, permitindo mais durabilidade e eficiência. Proporciona também melhor estabilidade, especialmente em curvas e freadas.
Mudança para pneus diagonais de passeio: a cada 5000 Km
Mudança para pneus radiais de passeio: a cada 8000 Km
Dicas Importantes para Evitar o Desgaste dos Pneus:
Para evitar que o pneu tenha desgaste excessivo e desnecessário, há algumas recomendações valiosas:
  • Calibre os pneus semanalmente de acordo com a indicação do manual do fabricante.
  • Faça rodízio de pneus.
  • Evite sobrecarga de peso.
  • Faça a manutenção preventiva de componentes do veículo que atuam diretamente sobre os pneus.
  • Alinhe o sistema de direção e suspensão, além do balanceamento de pneus conforme indicado pelo fabricante.
  • Utilize o pneu indicado para cada tipo de solo.
  • Observe periodicamente o indicador de desgaste de rodagem (TWI – Tread Wear Indicators), que existe em todo pneu para mostrar o momento certo da troca.
  • Evite o contato do pneu com derivados de petróleo ou solventes, que atacam a borracha.
  • Evite a direção agressiva com freadas fortes e mudanças bruscas de direção. Fonte: Anip
Pneu que não fura mudará conceito de uso
A palavra “pneu” é derivada de pneumático, que se refere a “ar”. Um conceito apresentado pela Bridgestone no Salão de Tóquio, encerrado na semana passada, dispensa justamente este elemento. Com estrutura formada por raios de resina termoplástica, além de ser feito de materiais recicláveis, o protótipo não está sujeito a furos.
A novidade tem três partes. Além dos raios, que suportam o peso do veículo – para isso são capazes de se deformar –, possuem cubo de metal de 9 polegadas de diâmetro. Este se prende ao eixo por meio de porcas, como nas rodas convencionais.
A cobertura é feita de borracha e pode ser substituída quando estiver desgastada, numa versão moderna e segura da recauchutagem.
Essa tecnologia não é nova. Em 2005, a francesa Michelin apresentou o conceito Tweel – fusão das palavras em inglês “tire” (pneu) e wheel (roda). A japonesa Yokohama e a americana Resilient Technologies desenvolveram protótipos semelhantes.
A estrutura do modelo da Bridgestone se diferencia dos anteriores por ter raios ligados à banda de rodagem tangencialmente, em ângulo de aproximadamente 45° (em vez de radialmente, como no conceito Michelin, ou com os raios em formato de colmeia, como o da Resilient).
Conforme informações da Bridgestone, esse desenho evita que as forças que deformam a banda (uma pedra, por exemplo) sejam transformadas em movimento.
Não há detalhes sobre o desempenho do novo “pneu” quanto à resistência a rolagem, inclinação lateral e aderência. Tampouco há dados de consumo de combustível e nível de ruído, aspectos criticados nos modelos anteriores.
Segundo divulgado pela Bridgestone, os antigos projetos de pneus sem ar não eram viáveis para produção em massa. Conforme a empresa, a nova tecnologia estará disponível para uso em carrinhos de golfe e pequenos veículos de transporte pessoal, por exemplo. Versões para automóveis de passeio deverão ser lançadas, mas não ainda não há data definida para isso. Fonte: Estadão


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